sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A Origem.

Esses dias resolvi assistir esse filme de novo, já tinha assistido acho que ano passado, lembrava que tinha gostado muito mas não lembrava muito do roteiro. E até que não é tão complexo assim, como eu imaginava.
Dom Cobb e Arthur são pagos para entrar nos sonhos dos outros para conseguir descobrir alguma informação que a pessoa que os tenha pago queira, mas as coisas começam a ficar complicadas, e até perigosas, quando o empresário japonês Saito os contrata para inserir, em vez de tirar, a origem de uma ideia na mente de Robert Fisher. Pode parecer fácil, pra alguém que consegue descobrir algum tipo de secreto, quando a dificuldade em, em vez de tirar, por uma ideia na cabeça do cara? Pois é, muita.
Porque se você parar pra pensar, se alguém te fala pra você fazer alguma coisa, não é cem por cento garantido que você vai fazer, mesmo se for algo de seu interesse, e isso acontece por orgulho. Agora se alguém apenas te da uma ideia sobre algo fazer, aí sim você o faz, pois você decidiu sozinho no que fazer, o mérito é todo seu. Então o trabalho de Cobb era basicamente entrar no sonho de Robert Fisher e lhe dar a ideia de acabar com o império de seu pai, depois da morte do mesmo.
Pra isso ele precisa de toda uma equipe, que inclui um arquiteto, um químico que formula sedativos e um falsificador capaz de mudar de aparência nos sonhos. Mas a coisa complica porque, como eles só tem uma chance de fazer isso portanto tem que ser garantido que dará certo, eles resolvem entrar não só no sonho do cara, mas no sonho do sonho do sonho. Sabe quando você ta sonhando, daí acorda, mas ainda ta sonhando? É tipo isso, só que mais profundo ainda. E é essa ideia de entrar no sonho (do sonho, do sonho, do sonho...) que pode assustar as pessoas a "tentar entender" o filme, pois é algo difícil da nossa mente entender e aceitar, afinal, não é possível (ou talvez seja, hm). Se já não fosse complicado o bastante, ainda a esposa morta de Cobb, Mal, vive os perseguindo nos sonhos que ele participa, sempre atrapalhando a missão, pois ela meio que quer convencer Cobb a ficar nos sonhos pra ficar com ela pra sempre.
Fora o roteiro criativo e bem desenvolvido, a trilha sonora maravilhoso (depois eu faço um post só sobre o Hans Zimmer, o produtor musical) e os efeitos especias de encher os olhos, não podemos reclamar do elenco. Leonardo DiCaprio, Joseph Gordon-Levitt, Marion Cottilard, Ellen Page, Tom Hardy, Cillian Murphy, Ken Watanabe e Michael Cane (onde seis, dos oito, também participam da atual trilogia de Batman) dão um show de atuação na tela.
Então é isso, assista A Origem sem medo e viva pra sempre com a dúvida de se está realmente acordado ou vivendo um sonho, na cabeça.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

À Beira do Abismo.

Gosta daqueles filmes de roubo, seja de carro, banco, cassino, onde os ladrões têm realmente um motivo para tão ação ou de tão legal é a maneira que o fazem, que você fica do lado dos bandidos em vez dos mocinhos? É desse tipo de filme que eu to falando.
À Beira do Abismo é uma mistura de Por Um Fio com Onze Homens e um Segredo, onde Nick Cassidy escapa da prisão para, um tempo depois, tentar suicídio pulando de um prédio importante de Nova Iorque. O filme todo se passa com Nick no parapeito desse hotel e Lydia Anderson, negociadora do departamento de policia, tentando convencê-lo a não pular. Mas não é tão simples assim, as vezes tudo não passa de um grande teatro na intenção de tirar as atenções de outro lugar para si mesmo.
Esse é daqueles filmes que não vou contar o que realmente acontece, pois a graça é você se surpreender e muito. Só não posso deixar de elogiar a excelente ordem que os fatos são contados onde te mostra e explica, na hora certa, o porquê de tudo aquilo estar acontecendo. Sem contar que mostra o que policiais corruptos e gigantes de Wall Street são capazes de fazer por dinheiro, ou status.
Ótimo roteiro, ótimo filme, recomendo para se divertir e se envolver com a história de um homem injustiçado que mostra a verdade de uma maneira inusitada e muito bem planejada.

O Assassino em Mim.

The Killer Inside Me, traduzido ao pé da letra como O Assassino em Mim, nada mais é do que um filme de extremos. Os fatos correm lentamente, praticamente sem motivos ou maiores explicações, um xerife lidando com os pequenos problemas de uma cidade pequena. Mas não é só isso. O foco principal do filme é mostrar como um personagem simples, educado, gentil, pode se mostrar um sociopata, um cara que agride e mata pessoas praticamente sem motivo e sem remorso algum.
Lou Ford, o xerife e assassino em questão, deixa pessoas inocentes pagarem pelos seus erros em seu lugar, e nem por isso para de mostrar a boa personalidade que tem. E mesmo sabendo que é injusto e errado, a narrativa do filme feita pelo próprio, te faz simpatizar com ele, te faz até torcer para que ele não seja pego, para que termine impune, pelo menos foi o que aconteceu comigo.
Tem que ter um pouco de paciência para assistir e ao mesmo tempo estômago forte, pois as cenas de agressão são realmente bem feitas e difíceis de engolir. Mas é um filme que vale a pena, mostra que nem todo assassino é de todo uma má pessoa, e que se matar alguém sem ser punido fosse possível, a maioria de nós não pensaria duas vezes.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Assassinato de Jesse James pelo covarde Robert Ford.

Ok, preciso confessar que não consegui escrever sobre esse filme. É um filme longo, parado e de faroeste, ou seja, tudo o que eu geralmente não gosto. Mas mesmo eu gostando de verdade dele, não consigo escrever sobre ele, por isso, pesquisei uma crítica que mais se aproximou da minha própria, e trouxe pra cá.

"A julgar pelas más línguas, “O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford” tem um histórico de traumas quase tão comprido quanto seu título. As filmagens terminaram dois anos atrás, e os produtores (entre eles o Brad Pitt) e o diretor Andrew Dominik ficaram brigando na sala de montagem. O diretor queria uma versão bem devagar, cheia de paisagens, enquanto os produtores exigiam algo mais à la Clint Eastwood, um faoreste de ação. Não sei quem ganhou, mas o filme é longo que dói, com quase três horas. Tem seu ritmo próprio, o que quer dizer que é lento, até arrastado às vezes, e não é pra todo mundo. Eu gostei muito e, pra ser franca, gostei até mais depois de sair da sessão. É o tipo de filme que melhora quanto mais se pensa nele.
Mas não vá esperando um western agitado. Se esse for seu desejo, vá ver “Os Indomáveis”. “Jesse James” é mais um estudo de personalidades. Conta os últimos dias da vida do célebre fora-da-lei, até ser morto por um fã e membro do seu bando, que acaba ganhando fama só por matá-lo.
Como Jesse, Brad está carismático como um total psicopata que não confia em ninguém. Mas o filme pertence mesmo ao Casey Affleck, quem faz o Robert Ford, um cara que deseja se enturmar, destinado à grandeza, segundo sua própria definição – só a dele.
O filme não endeusa o Jesse. É ele o verdadeiro covarde: bate em meninos, atira pelas costas, assusta até seus companheiros... E vive de sua lenda. O covardão é um traidor, claro, medroso, mentiroso, cheio de si. Mas o faroeste faz parecer que matar Jesse é quase uma legítima defesa.
Porém é após o fim do filme que nossos neurônios – um pouco entorpecidos, confesso – passam a funcionar, e as dúvidas levantadas engrandecem “Jesse”. Por exemplo, por que o criminoso permite que um carinha bizarro como o Robert integre o bando? Tá certo que, na época, não havia muita gente disputando a vaga (o irmão tinha se aposentado, e os outros membros estavam enterrados). Mas o Jesse, como sujeito inteligente, sabia que Robert era perigoso. Logo, ou ele o “adotou” porque queria ser idolatrado, ou justamente pelo perigo representado."

Lola (quem escreveu a crítica que você encontra completa aqui) deu mais atenção para o mais interessante no filme, que é todo o relacionamento entre Jesse e Robert. O legal  mesmo do filme, é ver Robert demonstrar todo a admiração por Jesse, e esperar a reação deste para com o garoto, e ainda por cima, assistir a como e porque Robert mata Jesse no fim das contas. Fora que ver o show que Casey Affleck dá dando vida a esse personagem compensa passar as longas quase três horas na frente da tela. Sem contar com Jeremy Renner, Sam Rockwell e alguns minutos de Zooey Deschanel, também mostrando suas habilidades como ótimos atores.
Fica a minha dica para um longo e pacato filme de faroeste, pra quem tem paciência e tem fome de boas atuações.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Becoming Jane.

Primeiro preciso dizer que o nome do filme aqui no Brasil é Amor e Inocência, porém, o nome original é mais próximo do que o filme realmente é.
Becoming Jane, nada mais é sobre a escritora inglesa Jane Austen, na época em que teve um suposto romance com Thomas Lefroy, de onde tirou inspiração para um de seus romances, Orgulho e Preconceito. Pra quem já viu ou leu Orgulho e Preconceito pode notar várias semelhanças, no começo do filme, porém é bem menos "contos-de-fadas" do que parece. Da pra perceber também claramente a influência de Thomas na história do romance da autora, e também como algumas pessoas da convivência de Jane a inspiraram nos personagens de seu livro.
É drama, é romance, mas é vida real, não apenas uma ficção qualquer. Eu sou suspeita pra falar desse filme pois, apesar de ter lido/visto só Orgulho e Preconceito de seus romances, gosto muito do estilo de escrita de Jane, e também de ver como ela descreve a época em que viveu, quando dinheiro e reputação era muito mais importante do que coisas como a paixão por escrever, por exemplo, ou até o amor.
Chorei e me apaixonei pela história dela. Vale a pena perder uma hora e pouco do seu dia pra assistir um filme apaixonante como esse.

Ted.

Ouvi alguém falando que esse filme era muito bom. Sem nada pra fazer, baixei o filme pra assistir. Muito bom? Muito bom onde? Ok, a ideia é diferente né, mas isso não torna o filme muito bom.
John Bennett quando criança não tinha amigos, ganhou um ursinho de pelúcia de presente e na noite de natal fez o pedido onde ele (o urso) ganhasse vida, e o desejo se realizou. Eles juraram ser amigos para sempre e assim foi. John cresceu (vivido por Mark Wahlberg), agora tem 35 anos, namora (e mora junto) há 4 anos com Lori (Mila Kunis delicinha) e Ted ainda faz parte de sua vida. Acontece que Lori não aguenta mais a irresponsabilidade de John de ter um emprego sem futuro promissor, ficar se drogando e assistindo desenho com Ted e da um ultimato no cara, onde ele tem que escolher entre Ted e ela.
Tudo bem, essa vida que John levava não era das melhores mesmo, mas isso não justifica o fato da namorada ter que fazer o cara escolher entre ela ou seu melhor amigo, quer dizer, eu não acho isso certo e nada legal. Fora que no decorrer do filme onde (SPOILERS AGORA) Lori aceita reatar o namoro com John assim que Ted fala que vai sair da vida deles pra sempre, ela muda de ideia rapidinho assim que vê que Ted foi raptado por um pai e filho loucos. Foi só o coitado do urso ficar em uma situação ruim que "Ah, tudo bem John, pode ficar com ele e comigo.", qual é a lógica??? Tudo bem que ao longo do filme ela percebeu que o que realmente gostava era da vida com John e Ted juntos, mas ela se deu conta disso de um jeito muito sem noção. Fora que eu achei o filme pesado, eles tentaram mostrar que Ted virou adulto e não é mais aquele ursinho fofinho de um jeito muito escroto, fazendo ele falar 11 palavrões em cada 10 palavras, transando e se drogando loucamente por aí, e acabou ficando ridículo.
A ideia é boa, com outro roteiro. Destruam esse filme e façam outro, por favor. Por que desse jeito, não passa de uma sessão da tarde proibida para menores.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Roubo nas Alturas.

As Loucuras de Dick e Jane, apenas. Sim, a história é basicamente a mesma.
Arthur Shaw é um bilionário dono de um prédio mega requisitado de Nova York, conhecido com A Torre. Josh Kovacs (Ben Stiller) é quem gerencia o prédio e os negócios de Shaw, e se vê perdido quando descobre que seu chefe não é bem a boa pessoa que ele pensa. Shaw é preso por fraude, onde desviou o dinheiro da aposentadoria de todos os funcionários do prédio. Assim que o porteiro do prédio, amigo de Kovacs, tenta suicídio por estar completamente sem dinheiro, Kovacs decide então roubar o dinheiro que sabe que Shaw tem guardado escondido do FBI: 20 milhões de dólares. Ele chama mais dois ex-funcionários, outro ex-inquilino e o vizinho (Eddie Murphy) para ajudar no roubo. Ok, ainda assim pode parecer idêntico ao primeiro filme que eu citei, certo? Certo. Porém, o filme me surpreendeu e muito!
Não só pela comédia leve e esperta, não só pela simplicidade e rapidez que as coisas acontecem, sem aquela enrolação chata e cenas desnecessárias e tédio, mas falando sério ESSE FILME É MUITO BOM!
Eu não quero contar nenhum spoiler nesse post, porque sério, não acho o filme muito famoso e quero levar o máximo de pessoas a assisti-lo,  mas são caras normais querendo roubar um cara milionário que está em prisão domiciliar na sua cobertura de luxo no prédio com a maior segurança de Nova York, basicamente, sem armas, sem muita "tecnologia" (sério, usando só Walkie-talkies, marretas e pé de cabra) e acabam tendo que mudar os planos no meio do caminho, ainda assim se dando bem, ou mais ou menos bem.
Quero muito contar minhas três cenas favoritas mas juro que vou me segurar (A não ser que alguém venha e comente que viu o filme, eu juro que volto nesse post e escrevo toda a minha reação das três melhores cenas desse filme).
Procurando comédia boa, ou filme de roubo, ou, melhor ainda, os dois juntos? Vá de Roubo nas Alturas, não vai se arrepender!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas.

Tim Burton. Pronto, convenci um terço da população mundial a assistir esse filme. Mais uma boa parte de público masculino ao falar que também tem Marion Cotillard e Helena Bonham Carter e um bando de mulheres enlouquecidas avisando que Ewan McGregor também participa do filme. Não precisa falar mais nada, preciso? Sim, preciso, porque o filme é bem mais que isso.
Ok, Ed Bloom no caso é o personagem principal, está no fim de sua vida e sua maior diversão é contar histórias fantásticas sobre as aventuras que viveu, porém seu filho, Will, acredita que essas histórias não passam de pura fantasia, o que fez com que não falassem um com o outro por anos, e o que entristece seu pai profundamente. Ewan McGregor representa Ed Bloom jovem, desde quando saiu de sua cidade natal, conheceu Spectre, a cidade perfeita, conheceu o amor de sua vida, foi pra guerra, e todos os outros feitos surpreendentes. Dizendo assim pode parecer que foi uma vida normal, mas não tem como descrever o gigante Karl, a bruxa, as gêmeas siamesas de um corpo só, e ainda a cena quando Ed conhece e se apaixona por Sandra Templeton, uma das cenas que melhor descrevem o ato "se apaixonar" que eu já vi no cinema. Fora a atuação magnífica de Helena Bonham Carter que consegue passar de velha bruxa para uma mulher decepcionada amorosamente com uma incrível naturalidade e sem perder o ar excêntrico que sempre traz para suas personagens.
É um filme fantasioso, encantador e até emocionante no final, quando Will entende o quão surpreendente foi a vida do pai e aprende, finalmente, a contar histórias do jeito certo.

domingo, 25 de novembro de 2012

O Despertar.

Pra começar você tem que ter um pouco de paciência pra assistir esse filme, digo isso porque eu quase não tive e me irritei um pouco. Sério, tem cenas que te deixam completamente com cara de "Quê, como assim?". Mas vale a pena.
Florence Cathcart é uma escritora e "caçadora de fantasmas" falsos. É chamada para um pensionato onde os meninos de lá tem visto o fantasma de algum garoto possivelmente morto ali, quando antes era uma casa. O legal do filme é ver como a Florence é cética dizendo que fantasmas não existem e blá blá blá e no meio da história começa a realmente se assustar com as coisas que acontecem. Outra coisa que eu gostei é que até 3/4 de filme, eu ainda não entendia nada e já estava achando que o filme era uma bosta e ficando com raiva, mas aí do nada as coisas começam a se esclarecer e tudo começa a se explicar e você fala "Ahhhh sim, agora entendi.". E uma dica: a segunda cena onde aparece a casinha de bonecas, uou, é de assustar!
Então é isso, fica a dica pra um suspense que te prende a atenção querendo adivinhar o que realmente está acontecendo nessa casa e um bom passatempo.

sábado, 24 de novembro de 2012

Prometheus.

Vamos falar sobre ficção científica: eu não gosto. Ok, generalizei. O motivo de eu não gostar pode ser que eu tenho um pré conceito na minha cabeça onde ficção científica é igual a efeitos toscos de extraterrestres que não existem. Ou então porque, por eu acreditar que sim, seres extraterrestres existem, acho super chato o fato de nós humanos termos essa mania de querer "adivinhar" como são os aliens lá de fora. Enfim, estou divagando, vamos falar do filme. Nem preciso dizer que vai ter spoiler né? Ah, ok.
Prometheus é o nome de uma nave que leva dois arqueólogos e sua equipe para uma lua distante onde, de acordo com mapas estelares, ou convites, como pensa a Dra. Shaw, vivem os Engenheiros, seres que criaram a raça humana, de acordo com esses arqueólogos. E nessa lua ainda existe forma de vida altamente contagiosa (obvious) o que acaba matando o Dr. Holloway, e fazendo com que a equipe queira voltar pra casa. Porém, como nem tudo são flores, tem o Peter Weyland, quem patrocinou toda a viagem, um cara velho pra caramba que quer encontrar esses Engenheiros pois acredita que da mesma forma que eles criaram o humano podem também prevenir da morte. E quando a tripulação esta morrendo e os ainda vivos querendo voltar pra casa, Peter quer ir e falar com o Engenheiro encontrado vivo.
Sinceramente achei um filme interessante pra quem curte um filme de alienígenas (afinal é do mesmo diretor de Alien), ou até quem curte um filme pra tomar uns sustos e quer assistir um parto bem fora do comum (achei a cena mais legal do filme, sou estranha, sei lá). Sem falar nos lindos do Michael Fassbender e do Logan Marshall-Green (que é mega parecido com o Tom Hardy *-*).
Achei simples, nada demais, porém divertido pra passar o tempo, vale a pena assistir.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Atividade Paranormal.

Bora lá falar sobre esse filme.
Primeiramente preciso dizer que esse post contém spoiler, então se você não assistiu nenhum ou algum filme da sequência de Atividade Paranormal é não quer saber antes o que acontece, pare por aqui e não leia mais. Caso contrário, vamos lá.
Atividade Paranormal não é bom como um filme só, e sim, como uma história toda. Se você assiste o primeiro (ou o dois, ou o três, ou o...) tem que assistir os outros. Se preferir ainda, assista na ordem "certa" dos fatores, que no caso seria 3, 2, 1 e 4. Sendo que o primeiro filme acontece "no meio" do segundo filme. Complicado entender, quem assistiu, sabe do que eu to falando.
Enfim, é basicamente a história de um espírito que acompanha a família de Katie (personagem principal assustadora as hell) atrás do primeiro filho homem, após sua avó ter feito um pacto com o diabo pra ficar rica, o pequeno, não tão inocente assim, Hunter. Pra mim, o terceiro filme é o mais assustador. O que eu realmente gosto, além da história toda se encaixar perfeitamente mesmo quando não se tinha intenção de fazer mais de um filme, é a simplicidade toda. Só o fato desse estilo de gravação caseira já assusta pra caramba! Pode vir e falar que não tem medo, que é ridículo, mas vai assistir esse filme sozinho em casa de noite com tudo apagado! Duvido que vai conseguir ir até a cozinha pegar um copo d'água sem acender todas as luzes da casa.
E para aqueles que dizem que a história é fraca, parece que a coisa ta ficando realmente feia, pois o final fucking awesome do quarto filme indica uma continuação (possível grand finale) nada menos do que assustadora.
Ok, eu posso ser um pouco suspeita pra falar desse filme, pois o tipo "espíritos" é o que mais me assusta, mas Atividade Paranormal é, na minha opinião, um dos melhores filmes de suspense/terror da atualidade.

Apresentação (ou quase isso).



Apesar de eu duvidar que alguém vá ler isso aqui, vou fazer uma apresentação breve.
Meu nome é Mirella, tenho 20 anos, nada pra fazer e criei esse blog basicamente para falar (e falar e falar) sobre filmes que assisto, tenho uma opinião formada e preciso tirar isso de mim, rs.
Se alguém ler e quiser criticar, elogiar ou comentar, sinta-se a vontade, porém não é garantia que isso vá mudar algo por aqui.

 É isso, enjoy.